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auto-retrato bombardeado
9 de julho de 2008
É preciso um enterro. Necessário um escárnio. E uma grama bem verde e selvagem. E o vento soprando e um abismo pra quando acabar. E um balão de bola de fumaça de fogueira. E amor pra não se esquecer que existe o amor.
Um comentário:
sofia botelho
disse...
Um poema. Simples e lindo como são os grandes poemas.
18 de outubro de 2008 às 02:11
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Um poema. Simples e lindo como são os grandes poemas.
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